07/06/2007

ABORTO: ARGUMENTOS FALACIOSOS

Antes de abordar o tema, quero afirmar quero texto aqui não foi escrito por pura convicção ética ou religiosa, ou ainda para impor uma “moral” a alguém.
Porém a afirmação de que o aborto é uma questão da consciência íntima de cada um é uma meia-verdade, ou uma falácia.
Falácia no Direito pode ser explicada como a defesa de um assunto através de uma retórica eloqüente, porém sem a menor preocupação devida da sua veracidade. O que quero dizer é que uma meia-verdade pode ser tão prejudicial quanto uma mentira.
Quem defende o aborto está baseado na “Liberdade Individual” acima de todo e qualquer interesse.
- “ O corpo é meu, eu decido!” (não é assim?)
Mas pergunto, por que não aprofundam verdadeiramente no tema antes de decidirem se são a favor ou contra?
- Por que não colocam depoimento de mulheres que fizeram o aborto e sua vida após esta decisão?
-Por que não colocam na televisão um médico explicando os procedimentos (com fotos do feto) do aborto?
Se conhecessem bem apenas estes dois pontos garanto que o índice de adeptos ao aborto cairia.
Por que vêm alguns dos formadores de opinião, inclusive o próprio Ministro da Saúde, senhor Temporão, solicitar a criação da Lei que autoriza o aborto?
Aliás nosso código Penal em seu artigo 128 nos seus dois incisos já versa sobre o assunto.
Art.128, I – O aborto é permitido em caso de risco da gestante; II –O aborto é autorizado na gravidez resultante de estupro.
Então pergunto: _ O que mais querem os defensores desta pratica? Diminuir o número de mulheres que fazem o aborto como defende ingenuamente o nosso Ministro da Saúde? Se hoje muitas mulheres sabendo da pena cometem esta prática, imagine se liberar geral.
Quero terminar ressaltando que o interesse particular não pode estar acima do social, e que o Nascituro, detentor de direitos, não pode ser punido por crime de outrem.



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